PRAÇA DE IGREJA / TOMAR DO GERU

PRAÇA DE IGREJA / TOMAR DO GERU

domingo, 1 de novembro de 2020

GIDEÃO E OS 300 SOLDADOS


 




Na Bíblia há muitas historias,

E todas nos chamam atenção,

Quem quer que seja o leitor,

Judeu, mulçumanos ou Cristão,

Nada foi um mero acaso,

Tudo a seu tempo e sem atraso,

Sem enfeito ou enrolação.

 

 

 

 

Eu mesmo já li varias,

E até em cordel contei,

Se Deus me inspirar,

Ainda mais uma vou contar,

Meu coração se irradia,

Minha ,ente Ele alumia,

Para os meus versos rimar.

 

 

 

 

 

01

Preste meu caro amigo,

Por favor sua atenção,

A historia que estou contando,

Sobre o jovem Gideão,

Um soldado muito corajoso,

E cheio de disposição.

 

 

Israel estava sofrendo,

Nas mãos dos midianitas,

Que queimavam suas lavouras,

As perseguições eram infinitas,

Parecia não ter fim,

A opressão do belianitas.

 

 

O grande Gideão estava,

Pisando o trigo no lagar,

Uma mão puxava as fibras,

A outra uma espada a segurar,

Olhava para todos os lados,

Temendo os midianitas chegar.

 

02

Nosso Deus e nosso Pai,

Escutai a minha prece,

Conceda-me inspiração,

Para que logo eu comece,

Falar sobre teus feitos de amor,

Pois gloria, honra e louvor,

Teu Santo Nome merece.

 

 

 

 

Tudo começou quando o povo,

Já estava num ciclo viciado,

Quando obedecia a Deus,

Nas guerras eram poupados,

Mas depois de tudo esquecia,

Voltava a pratica da idolatria,

E por outros povos eram castigados.

 

 

 

 

 

03

Pela dureza de cerviz,

Israel desobedecia,

A mente esquecia de Deus,

O coração cheio de idolatria,

Não demorava muito,

E toda nação sofria.

 

 

Esqueceram o boquim,

Depois de oitenta anos,

Sem o líder Josué e Otniel,

Debora e Baruque, um novo plano,

O Senhor levantou como Juiz a Gideão,

Para os livrar das mãos dos tiranos.

 

 

A Bíblia é bem clara,

Quando este relato cita,

As nações vizinhas de Israrel,

Entre elas os midianitas,

Eram o chicote de Deus,

Para açoitar os israelitas.

 

04

O ciclo de vicio do povo,

Ao todo se nota seis,

O primeiro é a desobediência,

O segundo o afastamento das Leis,

O terceiro e quarto, opressão e arrependimento

O quinto Deus enviava livramento,

O sexto a libertação de vez.

 

 

 

 

O nome como tema citado,

Não se trata de uma homenagem,

É um relato de uma historia,

Com uma cara de coragem,

Que há muito tempo se deu,

Logo o homenageado é Deus,

E Gideão foi o personagem.

 

 

 

 

 

05

Dos juízes que houve em Israrel

Gideão foi o quinto,

Sua historia comecei contar,

E é verdade eu não minto,

Juízes capitulo seis a oito,

Encontramos o escrito.

 

 

O Senhor é contigo,

Homem valoroso,

Gideão estranhou aquilo,

Ficou um pouco duvidoso,

Por que nos oprimem os midianitas,

Indagou meio nervoso.

 

 

Gideão questionou,

Um tanto desconfiado,

Estamos sofrendo bastante,

Muitos não têm suportado,

O Senhor nos abandonou,

Por causa do nosso pecado.

 

06

A libertação chegou,

Num momento crucial,

Gideão estava malhando o trigo,

Quando um ser celestial,

Aproximou-se daquele lugar,

Para lhe cumprimentar,

Com uma saudação especial

 

 

 

 

Os midianitas quando chegavam,

Causavam grandes danos,

Saqueavam seus animais,

Aqueles terríveis tiranos,

Aquele que não corria,

Sem duvida alguma morria,

Pelas mãos do belianos.

 

 

 

 

 

07

Uma via de escape,

Encontrada pelos israelitas,

Foi a construção de cavernas,

Muitas até bonitas,

Nas montanhas de suas terras,

Para fugir dos midianitas.

 

 

O anjo em suas palavras,

De homem valoroso chamou,

Gideão ouvindo isso,

Um pouco se animou,

Para e com muito cuidado,

O recado escutou.

 

 

A saudação do anjo,

Ao falar com Gideão,

Lhe trouxera muita alegria,

Perspectiva e animação,

Mas ainda não era tudo,

Gideão queria mais confirmação.

 

08

Minha tribo a mais pobre é,

E eu da minha casa sou o menor,

Para mim saber que és o Senhor,

E que nesta batalha não estarei só

Não se irite com minha prosa,

Mas quero fazer uma prova,

Pra poder mim sentir melhor.

 

 

 

 

O Senhor mais uma vez

Se compadeceu de Israel,

E o resolveu libertar,

Mesmo estes não sendo fiel,

Quando este ergueu clamor,

Aos ouvido do Senhor chegou,

Desde a terra até ao ceú.

 

 

 

 

 

09

Levanta-te nesta tua força,

O senhor vai te enviar,

A lutar contra os midianitas,

Não temas pelejar,

Assim o anjo falou,

O Senhor contigo estar.

 

 

Quero ter certeza,

Que comigo vai estar,

Colocarei uma porção de lã,

Enxuta pra o Senhor molhar,

Mas todo restante da terra ao redor,

Enxuta deve continuar.

 

 

O Senhor lhe atendeu,

Logo o orvalho enviou,

molhou toda lã enxuta,

e enxuta a terra continuou,

Gideão ao ver isso,

Sua fé aumentou.

 

10

De madrugada,

Gideão se levantou,

Ao espremer a lã,

Uma taça de agua completou,

E aterra estava cequinha,

Por mais agua que a lã tinha,

Nenhuma gota na terra pingou.

 

 

 

 

Não me consumas na tua ira,

Se outra vez vos tentar,

Outra prova como essa,

Só pra me certificar,

Dessa vez ao contrário,

Quero que faça o orvalho,

Toda terra molhar e a lã enxuta ficar.

 

 

 

 

 

11

Assim Gideão,

Pode se certificar,

Que Deus estava com ele,

Não quis mais duvidar,

Um presente ofereceu,

Um altar foi edificar.

 

 

Obedecendo a Deus,

Derrubou de baal o altar,

Edificado pelo próprio pai,

Para ali adorar,

Por ser uma idolatria,

Deus mandou derrubar.

 

 

O povo não gostou,

Partiram pra se vingar,

Se a estatua de baal é deus,

Ela mesma possa se vingar,

Pois que deus é esse,

Que precise alguém lhe ajudar?

 

12

Essa frase fora dita,

Pelo grande Joáz,

Mesmo sendo ele que fez,

Já não acreditava mais,

Estava crente com seu filho,

Seguindo pelo mesmo trilho,

O passado ficou pra trás.

 

 

 

 

O Exercito de Israel,

Por Gideão foi convocado,

Quando se apresentou,

Gideão ficou pasmado,

Pelo numero muito pouco,

Seria um grande sufoco,

Sair a luta com pouco soldado.

 

 

 

 

 

13

Trinta e dois mil homens,

Ao todo foram contados,

Lutar contra cento e trinta e cinco mil,

Era mias de quatro para cada soldado,

Mas Deus disse vai nesta tua força,

Eu estarei do seu lado.

 

 

Disse Deus ainda,

Temos homens demais,

Diga aos covarde que voltem,

Vinte e dois mil ficaram pra trás,

Seguiram só dez mil,

Agora veja o que Deus é capaz.

 

 

Durante a marcha,

Sentiram sede os soldados,

Deus indicou um caminho,

Que passaria ao lado,

De um grande manancial,

Vejam só o resultado.

 

14

Enquanto se aproximavam,

Da agua para beber,

Deus falou com Gideão,

Mais uma coisa vamos fazer,

Olhe bem pra toda ação,

Quem não levar agua a boca com a mão,

Você deve recolher.

 

 

 

 

Mais uma vez amigo,

Gideão ficou assustado,

Nove mil e setecentos,

O total dos reprovados,

Vejam isso com atenção,

Pois na penúltima reprovação,

O percentual tinha aumentado.

 

 

 

 

 

15

Subira para mais de treze,

Midianitas para um soldado,

E agora só com trezentos,

O coração ficou apertado,

Não desistiu porque sabia,

Que o Senhor estava ao seu lado.

 

 

O Senhor lhe fez ouvir,

Dois midianitas conversando,

Um virado para o outro,

Um sonho estava contando,

Que um pão de cevado torrado,

Estava tod derrubando.

 

 

O que ouvia o sonho,

Logo deu a interpretação,

É que vamos ser derrotado,

Pela espada de Gideão,

É que Deus vai  entregar,

Os midianitas em suas mãos.

 

16

Agora caro leitor,

A batalha vai começar,

Com a narração do sonho ao amigo,

Gideão após escutar,

Voltou para o acampamento,

Reuniu os seus trezentos.

E passou a orientar,

 

 

 

 

Quando Gideão ouviu,

Do sonho a narração,

Se encheu de ânimo,

Também pela interpretação,

Adorou a Deus  no arraial,

Disse é é mais um sinal,

O Deus entregará os belianos em minhas mãos.

 

 

 

 

 

17

Então dividiu os trezentos homens,

Em três companhias,

Pôs na mão de cada um deles,

Trombeta e cântaro ou vasilha,

Além disso cada um  deles,

Uma tocha acesa trazia.

 

 

Disse-lhe: olhai para mim,

Estais atento ao que eu disser,

Chegando eu a extremidade do arraial,

Fazei como eu fizer,

Quando eu tocar a trombeta,

Tocará todo que comigo estiver.

 

 

Logo que tocaram as trombetas,

O barulho foi horrendo,

Os midianitas pensaram,

Que a terra estava tremendo,

Acordaram brigando uns com os outros,

E outros pelos montes correndo.

 

18

Trezentas trombetas tocando,

Os cântaros sendo quebrados,

Imaginem o barulho,

Entre montes rodeados,

O arraial do midianitas,

Contando pouca gente acredita,

Não ficou um só soldado.

 

 

 

 

Gideão e os trezentos homens,

Do arraial se aproximaram,

Tocando trombeta e quebrando cântaro,

Quando os midianitas não esperavam,

Estavam despercebidos,

Coisa eu nunca imaginaram.

 

 

 

 

 

 

19

Os soldados de Gideão,

Não usaram suas espadas,

Essa historia interessante,

Na bíblia esta registrada,

O inimigo matou a si mesmo,

Numa grande emboscada.

 

 

Os midianitas que ficaram vivos,

Os que conseguiram sair,

Foram depois encontrados,

Pelos filhos de Aser, Manassés e Naftali,

Que trouxeram suas cabeças,

Pra eles nunca mais fugir.

 

 

Foi assim que Israel,

Dos midianitas se livrou,

Pela coragem de Gideão,

E força e plano do Senhor,

Que para livra seu povo,

Só trezentos homens precisou.

 

20

Tudo na vida é possível,

Que você nunca se engane,

Se seu inimigo parece ser forte,

Não se apavore nem tenha vexame,

Maior é o que estar com você,

Tem muita mais força e poder,

Duque 135 mil homens.

 

 

 

 

Foi nessa força que Gideão,

Ao exercito midianita venceu,

Quando todos israelitas,

Seu grande clamor ergueu,

Suas orações foram ouvidas,

Suas preces respondidas,

La no céu pelo único Deus.

 

 

 

 

 

21

Gideão que tinha 32 mil soldados,

Mas 20 mil foi rejeitado,

Com apenas 10 mil homens,

Ficou muito preocupado,

Mas o Senhor ainda achou muito,

E mandou diminuir um bocado.

 

 

Tomaram agua com a própria boca,

Logo foram eliminados,

Somente 300 homens,

 Esse foi o resultado,

Agora vá pra luta Gideão,

Esses são os seus soldados.

 

 

Esse é o resumo da historia,

Você deve esta lembrado,

Contei isso desde o inicio,

E é fato consumado,

Você confere esse relato,

Nos escritos sagrados.

 

22

Então os homens de Israel disseram,

Gideão seja nosso dominador,

Gideão porem respondeu,

Nem eu, nem meu filhos, mas o  Senhor,

Vocês só precisam obedecer,

É assim que deve ser,

Isso garantindo estou.

 

 

 

 

Gideão teve setenta filhos,

Que procederam da sua coxa

Porque tinha muitas mulheres,

E a cultura era outra,

Depois morreu e foi enterrado,

Deixando pra nós seu legado,

Confiança no Senhor a toda polpa.

 

 

 

 

 

23

Morreu o grande gideão,

O valoroso filho de Joás,

Sua historia de coragem,

Não esqueceremos jamais,

Sua confiança em Deus,

Aumenta nossa fé ainda mais.

 

 

Vencer 135 mil homens,

Com apenas 300 soldados,

Parece coisa absurda,

Mas é fato consumado,

Só a poderosa mão de Deus,

Faz muito mais e estar aprovado.

 

 

Assim aqui termino,

Mais uma literatura de cordel,

Sempre é bom lembrar,

Que o poeta fiel,

Enfeita mas não inventa,

Pois quem mente não herda o céu.

 

24

DEIXADINHA SOBRE 

Gideão com trezentos homens, vence os midianitas

JUIZES,  { CAP. 7:1-25 }

 

1  ENTÃO Jerubaal (que é Gideão) se levantou de madrugada, e todo o povo que com ele havia, e se acamparam junto à fonte de Harode, de maneira que tinha o arraial dos midianitas para o norte, no vale, perto do outeiro de Moré.

2  E disse o SENHOR a Gideão: Muito é o povo que está contigo, para eu dar aos midianitas em sua mão; a fim de que Israel não se glorie contra mim, dizendo: A minha mão me livrou.

3  Agora, pois, apregoa aos ouvidos do povo, dizendo: Quem for medroso e tímido, volte, e retire-se apressadamente das montanhas de Gileade. Então voltaram do povo vinte e dois mil, e dez mil ficaram.

E disse o SENHOR a Gideão: Ainda há muito povo; faze-os descer às águas, e ali os provarei; e será que, daquele de que eu te disser: Este irá contigo, esse contigo irá; porém de todo aquele, de que eu te disser: Este não irá contigo, esse não irá.

5  E fez descer o povo às águas. Então o SENHOR disse a Gideão: Qualquer que lamber as águas com a sua língua, como as lambe o cão, esse porás à parte; como também a todo aquele que se abaixar de joelhos a beber.

 

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6  E foi o número dos que lamberam, levando a mão à boca, trezentos homens; e todo o restante do povo se abaixou de joelhos a beber as águas.

7  E disse o SENHOR a Gideão: Com estes trezentos homens que lamberam as águas vos livrarei, e darei os midianitas na tua mão; portanto, todos os demais se retirem, cada um ao seu lugar.

8  E o povo tomou na sua mão a provisão e as suas buzinas, e enviou a todos os outros homens de Israel cada um à sua tenda, porém os trezentos homens reteve; e estava o arraial dos midianitas embaixo, no vale.

9  E sucedeu que, naquela mesma noite, o SENHOR lhe disse: Levanta-te, e desce ao arraial, porque o tenho dado na tua mão.

10  E, se ainda temes descer, desce tu e teu moço Purá, ao arraial;

11  E ouvirás o que dizem, e então, fortalecidas as tuas mãos descerás ao arraial. Então desceu ele com o seu moço Purá até ao extremo das sentinelas que estavam no arraial.

12  E os midianitas, os amalequitas, e todos os filhos do oriente jaziam no vale como gafanhotos em multidão; e eram inumeráveis os seus camelos, como a areia que há na praia do mar.

13  Chegando, pois, Gideão, eis que estava contando um homem ao seu companheiro um sonho, e dizia: Eis que tive um sonho, eis que um pão de cevada torrado rodava pelo arraial dos midianitas, e chegava até à tenda, e a feriu, e caiu, e a transtornou de cima para baixo;

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e ficou caída.

14  E respondeu o seu companheiro, e disse: Não é isto outra coisa, senão a espada de Gideão, filho de Joás, varão israelita. Deus tem dado na sua mão aos midianitas, e todo este arraial.

E sucedeu que, ouvindo Gideão a narração deste sonho, e a sua explicação, adorou; e voltou ao arraial de Israel, e disse: Levantai-vos, porque o SENHOR tem dado o arraial dos midianitas nas nossas mãos.

16  Então dividiu os trezentos homens em três companhias; e deu-lhes a cada um, nas suas mãos, buzinas, e cântaros vazios, com tochas neles acesas.

17  E disse-lhes: Olhai para mim, e fazei como eu fizer; e eis que, chegando eu à extremidade do arraial, será que, como eu fizer, assim fareis vós.

18  Tocando eu a buzina, eu e todos os que comigo estiverem, então também vós tocareis a buzina ao redor de todo o arraial, e direis: Espada do SENHOR, e de Gideão.

19  Chegou, pois, Gideão, e os cem homens que com ele iam, ao extremo do arraial, ao princípio da vigília da meia noite, havendo sido de pouco trocadas as guardas; então tocaram as buzinas, e quebraram os cântaros, que tinham nas mãos.

20  Assim tocaram as três companhias as buzinas, e quebraram os cântaros; e tinham nas suas mãos esquerdas as tochas acesas, e nas suas mãos direitas as buzinas, para tocarem, e clamaram: Espada do 27

SENHOR, e de Gideão.

21  E conservou-se cada um no seu lugar ao redor do arraial; então todo o exército pôs-se a correr e, gritando, fugiu.

22  Tocando, pois, os trezentos as buzinas, o SENHOR tornou a espada de um contra o outro, e isto em todo o arraial, que fugiu para Zererá, até Bete-Sita, até aos limites de Abel-Meolá, acima de Tabate.

23  Então os homens de Israel, de Naftali, de Aser e de todo o Manassés foram convocados, e perseguiram aos midianitas.

24  Também Gideão enviou mensageiros a todas as montanhas de Efraim, dizendo: Descei ao encontro dos midianitas, e tomai-lhes as águas até Bete-Bara, e também o Jordão. Convocados, pois, todos os homens de Efraim, tomaram-lhes as águas até Bete-Bara e o Jordão.

25  E prenderam a dois príncipes dos midianitas, a Orebe e a Zeebe; e mataram a Orebe na penha de Orebe, e a Zeebe mataram no lagar de Zeebe, e perseguiram aos midianitas; e trouxeram as cabeças de Orebe e de Zeebe a Gideão, além do Jordão.

 

Tomar do Geru, outubro de 2010.

 

Contato: 79) 9 9904-5458    Endereço eletrônicogersontomaz@outlook.com 

 

Reedição: maio de 2020

 

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